27 de mai. de 2013

Apesar dos Limites

Há muitos e muitos anos um jovem chamado Marcos resolveu estudar Medicina. Ele tinha decidido ser um médico, daqueles que fazem de tudo para salvar uma vida. Mas no decorrer dos anos, enquanto esteve na faculdade, conheceu vários casos de pessoas que nascem com alguma deficiência, algumas pessoas sem esperança nenhuma de vida, mas que nascem e vivem por alguns anos. Marcos não entendia por que Deus aceitava isso. Afinal algumas pessoas nasciam com deficiências sérias, sem chance nenhuma de cura, e mais cedo ou mais tarde iriam acabar morrendo. Quando se formou Marcos achava que o mundo não deveria ter pessoas deficientes, os que ele chamava de aleijados.



Durante anos Marcos travou verdadeiras batalhas com seus colegas que discordavam da sua maneira de pensar. Para Doutor Marcos a eutanásia era

a salvação do mundo. No entanto, uma noite, quando já estava no último período da faculdade e já fazia sua residência médica, Marcos foi chamado para assistir a um parto. A mãe era uma moça muito pobre, esse era o décimo filho que ela dava à luz. E quando o bebê nasceu uma surpresa, ele veio ao mundo com uma das perninhas mais curta do que a outra. Era muito triste, uma mulher com 9 filhos e agora tendo que cuidar do décimo com essa deficiência. Marcos logo pensou:

- "Meu Deus, por que o senhor faz isso. Essa criança vai sofrer muito,

vai passar a vida toda sendo motivo de chacota dos colegas, se duvidar na

escola vai sempre ser chamado de manco. Era melhor essa criança morrer do que vir ao mundo para sofrer tanto".



Mas à vontade de Marcos não foi atendida. Apesar da deficiência a criança

nasceu bem e a mãe logo teve alta do hospital. Ao final do plantão no hospital Marcos pegou sua maleta e foi embora para casa. Os anos passaram...



Doutor Marcos se tornou um médico muito respeitado e conquistou uma grande clientela. Aquelas idéias da juventude, aquela revolta, parecia ter ido embora e agora ele se dedicava somente a salvar e conservar vidas. Marcos agora era um homem casado e tinha uma única filha, Bárbara, uma menina linda, muito inteligente e que amava os pais. Quando completou 10 anos Bárbara começou a se queixar de dores nas costas, nos braços e nas pernas.... os pais achavam que ela tinha dormido de mal jeito... Doutor Marcos levou a filha até o Hospital fez alguns exames,

tirou RX e depois de alguns dias veio a notícia: sua amada filha tinha uma infecção muito rara no sangue, causada por um vírus desconhecido e em breve poderia perder os movimentos das pernas e dos braços. Doutor Marcos ficou desesperado, procurou todos os especialistas que conhecia e todos foram unânimes em afirmar que não se conhecia nenhum remédio nem tratamento para aquela doença. Até que um dos médicos falou:

- "Olha, em todo caso, existe um médico jovem, bem moço, que há pouco tempo vem escrevendo sobre o sucesso que tem obtido em casos como este, por isso não custa tentar. Vá lá e veja o que ele diz." Marcos não pensou duas vezes, botou a filha no carro e a levou ao Hospital onde trabalhava o jovem médico.



Mas quando entrou Doutor Marcos teve uma grande surpresa. O médico, o tal

capaz de salvar a vida de sua filha, tinha uma perna mais curta que a outra e coxeava muito. Pálido, Doutor Marcos perguntou o que tinha acontecido e o jovem médico explicou:

- "Eu nasci assim. Minha mãe era muito pobre, tive 9 irmãos e ela acabou tendo alguns problemas durante a minha gravidez, então nasci com esse probleminha. Mas isso me faz ser igual aos meus pacientes e por isso me

dediquei a estudar esse assunto. As crianças me chamam de manco, eu nem

ligo, sabe, ás vezes até me esqueço do meu nome verdadeiro que é Marcos.

Minha mãe colocou esse nome em homenagem a um jovem médico que fez o meu

parto e que ajudou a me salvar. Mas deixe isso pra lá, vamos cuidar dessa

menina linda que pelo jeito tem um pai muito dedicado.



O Doutor Marcos não sabia o que falar. Aquele jovem que iria salvar a

Vida da sua filha, foi o tal manco que ele ajudou a nascer e que até mesmo desejou sua morte, achando que ele seria um infeliz nessa vida.

Muito emocionado estendeu a mão e os dois iniciaram ali uma longa

amizade.




Moral da História...

Julgar as pessoas pela aparência é um defeito que quase todos nós temos, e na maioria das vezes erramos e acabamos entendendo isso só mais tarde.

Reflita um pouco sobre essa história e pense que, muitas vezes, é melhor

ser coxo de uma perna do que cego do coração.

24 de mai. de 2013

O DIAMANTE E O PUNHADO DE ARROZ

Era uma vez um príncipe de um reino muito distante.
 Ele queria muito se casar mas, para isso, precisava encontrar uma moça digna de se tornar princesa.
As moças da região eram muito bonitas e prendadas e o jovem príncipe não sabia qual escolher.
A dificuldade era tanta que o príncipe decidiu se aconselhar com um sábio.

 Numa tarde ele decidiu ir até a cabana do sábio e lá chegando, disse: • Meu mestre, tenho três pretendentes.
Todas são muito bonitas, mas não sei qual delas devo escolher para ser minha esposa e princesa de nossa côrte.

 O sábio, então, deu o seguinte conselho: • Meu jovem príncipe, faça o seguinte.
Dê um punhado de arroz para cada uma dessas moças, com um diamante escondida entre os grãos.
Depois, volte aqui e me diga qual foi a reação delas.
O príncipe assim fez.
Distribuiu os punhados de arroz com os diamantes e pediu que cada uma lhe preparasse uma refeição.

A primeira pretendente preparou uma deliciosa refeição para o príncipe, mas guardou a jóia para ela, sem comentar nada.
Depois de almoçarem, o príncipe, percebendo que ela não havia falado nada sobre a jóia, foi direto à casa do sábio.

Depois de contar o que havia acontecido, o sábio deu seu parecer: • Meu querido príncipe, apesar de prendada, essa moça se mostrou muito egoísta, pois guardou o diamante só para ela mesma,
sem compartilhar com Vossa Majestade.
Com certeza, esta não serve para ser sua esposa.

 O príncipe, então, partiu para a casa da sua segunda pretendente.
Chegando lá, encontrou um belíssimo prato de arroz, todo decorado.
A jovem estava felicíssima e contou ao príncipe que havia encontrado um diamante entre os grãos de arroz.
E ele quis saber onde estava a pedra preciosa e ela respondeu: • Mandei fazer este lindo anel que trago nas mãos.

Mais uma vez, o príncipe procurou o sábio e contou o que havia acontecido.
O sábio, então, deu sua sentença: • Esta, apesar de prendada e honesta, é uma pessoa muito vaidosa, que só pensa nela mesma. Não daria uma boa esposa.

Triste e desiludido, o jovem príncipe se encaminhou até a casa da terceira e última pretendente.
Chegando lá, uma surpresa! A moça não tinha feito apenas um delicioso prato de arroz. Ela preparou um magnífico banquete, com tudo do bom e do melhor.
O príncipe, maravilhado, perguntou: • Como você conseguiu preparar isso tudo com um simples punhado de arroz que eu lhe dei?
A moça explicou: • Ora, achei que aquele diamante que veio junto com os grãos fosse para fazer pratos mais especiais. Então, penhorei a jóia e com o dinheiro comprei temperos finos,
carnes nobres, cereais, frutas e tudo que era preciso para lhe oferecer uma grande e saborosa refeição.
Depois, como conheço muitas receitas, chamei as mulheres do reino para ensiná-las a cozinhar. Cobrei uma moeda de ouro de cada uma. Assim, consegui recuperar o diamante para
devolvê-lo ao senhor.

Feliz, o jovem príncipe foi correndo falar com o sábio.
Depois de narrar toda a história, ele ouviu atentamente as palavras do seu mestre: • É, meu príncipe… além de dedicada, prendada e honesta, essa moça é também muito inteligente.
Ela, sim, serve para ser a sua esposa e a princesa do nosso reino.

Moral da História O valor de uma pessoa não está nas jóias que ela possuiu, mas no que ela fez com as suas preciosidades.
Pra ser plenamente feliz é preciso criar ambientes agradáveis, de paz e de harmonia. E isso não tem preço, não se compra; conquista-se!
E, lembre-se que para merecer boas coisas, você tem sempre que oferecer o melhor de si. Então, seja generoso, sincero e analise o que você tem feito com os seus diamantes.

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Omelete de Arroz Recheado ao Forno

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21 de mai. de 2013

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O PÃO DE CRISTO

NÃO DÊS AS SOBRAS

Depois de meses sem encontrar trabalho, viu-se obrigado a recorrer à mendicância para sobreviver, coisa que o entristecia e envergonhava muito.
Numa tarde fria de inverno, encontrava-se nas imediações de um clube social , quando viu chegar um casal.
Víctor lhe pediu algumas moedas para poder comprar algo para comer.
-Sinto muito, amigo, mas não tenho trocado- disse ele.
Sua esposa, ouvindo a conversa perguntou:
-Que queria o pobre homem?
-Dinheiro para comer. Disse que tinha fome - respondeu o marido.,
- Lorenzo, não podemos entrar e comer uma comida farta que não necessitamos e deixar um homem faminto aqui fora!
-Hoje em dia há um mendigo em cada esquina! Aposto que quer dinheiro para beber!
-Tenho uns trocados comigo. Vou dar-lhe alguma coisa!  Mesmo de costas para eles, Vitor ouviu tudo que disseram. Envergonhado, quería afastar-se correndo dalí, mas neste momento ouviu a amável voz da mulher que dizia:
- Aquí tens algumas moedas. Consiga algo de comer, ainda que a situação esteja difícil, não perca a esperança. Em algum lugar existe um lugar de trabalho para você. Espero que encontre. -Obrigado, senhora. Acabo de sentir-me melhor e capaz de começar de novo. A senhora me ajudou a recobrar o ânimo! Jamais esquecerei sua gentileza.
-Você estará comendo o Pão de Cristo! Partilhe-o, disse ela com um largo sorriso dirigido mais a um homem que a um mendigo.
Víctor sentiu como se uma descarga elétrica lhe percorresse o corpo. Encontrou um lugar barato para se alimentar um pouco. Gastou a metade do que havia ganho e resolveu guardar o que sobrara para o outro dia, comeria "O Pão de Cristo" dois dias. Uma vez mais aquela descarga elétrica corria por seu interior.
O PÃO DE CRISTO!
-Um momento!, - pensou. não posso guardar o pão de Cristo somente para mim mesmo.
Parecia-lhe escutar o eco de um velho hino que tinha aprendido na escola dominical. Neste momento, passou a seu lado um velhinho.
-Quem sabe, este pobre homem tenha fome-pensou-. Tenho que partilhar o Pão de Cristo.
- Ouça -exclamou Víctor-. Gostaría de entrar e comer uma boa comida?
O velho se voltou e encarou-o sem acreditar.
- Você fala sério, amigo? O homem não acreditava em tamanha sorte, até que estivesse sentado em uma mesa coberta, com uma toalha e com um belo prato de comida quente na frente.
Durante a ceia, Víctor notou que o homem envolvia un pedaço de pão en sua sacola de papel.
- Está guardando un pouco para amanhã? Perguntou. Não, não. É que tem um menininho que conheço onde costumo freqüentar que tem passado mal ultimamente e estava chorando quando o deixei. Tinha muita fome.Vou levar-lhe este pão. - O Pão de Cristo!
Recordou novamente as palavras da mulher e teve a estranha sensação de que havia um terceiro convidado sentado naquela mesa. Ao longe os sinos da igreja pareciam entoar o velho hino que havia soado antes em sua cabeça.
Os dois homens levaram o pão ao menino faminto que começou a engolí-lo com alegria.
De repente, se deteve e chamou um cachorrinho. Um cachorrinho pequeno e assustado.
- Tome cachorrinho. Te dou a metade.-disse o menino. O Pão de Cristo alcançará tambem você. O pequeno tinha mudado de semblante. Pôs-se de pé e começou a vender o jornal com alegria. Até logo!, disse Vitor ao velho. Em algum lugar haverá um emprego . Não desespere!
- Sabe? -sua voz se tornou em um susurro-. Isto que comemos é o pão de Cristo. Uma senhora me disse quando me deu aquelas moedas para comprá-lo. O futuro nos presenteará com algo muito bom!
Ao se afastar, Vitor reparou o cachorrinho que lhe farejava a perna. Se agachou para acariciá-lo e descobriu que tinha uma coleira onde estava gravado o nome e endereço de seu dono.
Víctor caminhou um bom pedaço até a casa do dono do cachorro e bateu na porta.
Ao sair e ver que havia sido encontrado seu cachorro, o homem ficou contentísimo, e logo sua expressão se tornou séria. Estava por repreender Vitor, que certamente lhe havia roubado o cachorro., mas não o fez pois Victor mostrava no rosto um ar e dignidade que o deteve. Disse então:
No jornal de ontem, oferecí uma recompensa pelo resgate. Tome!!
Victor olhou o dinheiro meio espantado e disse:
- Não posso aceitar. Somente queria fazer um bem ao cachorrinho.
- Pegue-o! Para mim, o que você fez vale muito mais que isto! Você precisa de um emprego?
Venha ao meu escritório amanhã. Faz-me muita falta uma pessoa íntegra como você.
Ao voltar pela avenida aquele velho hino que recordava sua infância, voltou a soar em sua alma.
Chamava-se "PARTE O PÃO DA VIDA"
'NÃO O CANSEIS DE DAR, MAS NÃO DÊS AS SOBRAS, DAI COM O CORAÇÃO, MESMO QUE DOA'. QUE O SENHOR NOS CONCEDA A GRAÇA DE TOMAR NOSSA CRUZ E SEGUÍ-LO, MESMO QUE DOA!
Bem, agora se desejares, reparta com os amigos. Ajuda-os a repartir e refletir. eu já o fiz.

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20 de mai. de 2013

A Esperanca Nunca Morre



Era uma vez uma senhora chamada Olga, que chegou a um asilo de idosos. Olga chegou calada, sentou-se em uma cadeira de rodas e começou a chorar. Dava pra ver que aquela senhora estava muito triste e seu único objetivo era aguardar a morte.

 Foi então que um jovem, que costumava visitar os idosos se aproximou. O jovem tentou conversar, mas Olga continuava calada, não queria assunto com ninguém. Olga suspirava e as lágrimas rolavam pelo seu rosto.

 O rapaz não desistiu, brincou, perguntou conservou, mas nada. Só que a insistência foi tanta, que Olga não resistiu, deu um pequeno sorriso e começou a contar a sua triste história de vida.

 Olga tinha sido uma mulher muito rica. Seu marido administrava sete fazendas. Mas um dia, o marido faleceu e Olga precisou assumir todos os compromissos, enquanto cuidava da sua única filha. Mas um dia essa filha se casou e o marido começou a se interessar pelos negócios. Olga pensava que um dia tudo que ela tinha seria da filha e dos netos, por isso ela tinha mesmo que tomar conta de tudo. Olga pensava que um dia, na sua velhice, ela pudesse realizar algumas viagens e descansar. Quando Olga completou 72 anos, por insistência da filha, passou uma procuração, concedendo todos os poderes à filha e ao genro.

 Mas esse foi seu grande erro. A filha se aliou ao marido e em alguns meses conseguiu que a mãe fosse declarada incapaz. E mais, agora tinham colocado Olga naquele asilo.  Muito triste, Olga falou: - Você entende, meu filho. Será que não era pra morrer de desgosto?

 O jovem, entendendo toda aquela tristeza e vendo em Dona Olga os valores da liderança e da capacidade de trabalho, falou do quanto ela poderia ser útil na vida de outras pessoas. Já que ela era uma pessoa com experiência administrativa por que não se dispor ao trabalho naquela instituição, auxiliando o serviço de voluntários e funcionários? Por que não reunir aqueles idosos todos, a maioria sem esperanças, e falar da terra, de grãos, produção, gado….
Afinal, muitos ali vinham do campo e com certeza gostariam de ouvir sobre o que tinha sido o trabalho deles por muitos anos. Olga ouviu, ouviu e aceitou a idéia. Imediatamente Olga levantou-se da cadeira de rodas onde tinha se jogado há alguns minutos e começou a agir.
Sua filha e seu genro tinham lhe roubado todos os bens, tirado as possibilidades de viver com muito conforto, mas não podiam jamais destruir as conquistas interiores. Olga tinha valor e esse valor podia ser usado a favor de outras pessoas que, assim como ela, estavam desesperançadas. Enxugando as lágrimas, Olga levantou, sacudiu a poeira da mágoa e começou a fazer um lindo sol na vida de outras pessoas.

 Se você está triste porque foi abandonado, lembre-se dos que nunca tiveram família, lar, carinho.
 Se você está magoado porque alguém te machucou, pense melhor e não deixe que
isso destrua a sua vida por completo.

 Ninguém pode tirar as conquistas realizadas, os talentos conseguidos e a imensa capacidade de amar que temos dentro de cada um de nós.

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16 de mai. de 2013

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Giovana Paola  

Brigadeirão II


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A cruz pesada


Há muitos e muitos anos, um homem partiu em direção a Jerusalém, carregando uma cruz grande e pesada.
Ela media três metros de comprimento por dois de envergadura. Enquanto carregava a cruz, lembrava-se do sofrimento de Jesus e imaginava a dor que Ele havia sentido quando foi crucificado.

Assim, o homem seguia compenetrado em sua resolução e, passo a passo, lentamente carregava a cruz, cuja ponta inferior se arrastava pelo chão, fazendo um risco na terra.

Depois de muitas horas de caminhada, o homem avistou um morro.
Esgotado como estava, teve dúvidas se conseguiria vencer aquela subida acentuada.
Enquanto meditava sobre a dificuldade à sua frente, alguém que passava sugeriu que cortasse um pedaço da cruz, tornando-a mais leve.

“É uma boa idéia! Diminuindo um pouco a carga, terei mais condições de subir a montanha”.

Assim, tirou um pedaço da cruz, que se tornou bem mais leve, e continuou sua caminhada.

A cada subida que encontrava no caminho, ele cortava um pedaço da cruz. Assim, com o decorrer da jornada, a cruz pesada foi ficando cada vez mais leve e, ao invés da caminhada lenta do início, o homem já podia andar a passo acelerado e ia cantarolando descontraidamente.

Tudo parecia ir muito bem, até que surgiu em seu caminho um rio caudaloso, cujas águas desciam volumosas, do alto da montanha, para banhar os vales. A ponte sobre o rio estava partida, faltando-lhe, exatamente, um trecho de quase três metros no vão central.

Diante daquele obstáculo, o peregrino fez a seguinte oração:

“Senhor, Tu sabes que meu maior desejo é chegar ao meu objetivo.
Venho de longe e agora que me aproximo de realizar meu sonho, não sei como poderei fazer para, sem arriscar a vida, chegar ao outro lado do rio. Vês, Senhor, que a ponte está rompida e não tenho como atravessá-la”.

Então, do céu, uma voz respondeu:
“Meu filho, para transpor este obstáculo com segurança, basta usar a cruz que eu lhe dei!”

Muito triste, o homem constatou que a cruz, agora, depois de tantos pedaços cortados, havia se tornado pequena demais e não vencia o vão que ele precisava transpor.
A cruz do início, com seus três metros, tinha exatamente a medida de que ele precisava para ultrapassar a ponte quebrada.

Na vida, cada um de nós carrega a cruz necessária a nos preparar para vencer os obstáculos que surgem durante a jornada.
Não é maior nem menor: é exata! 


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Máscara do filme: De Olhos Bem Fechados

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Aprenda a fazer: Vai-e-Vem com garrafa pet

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A Paz


Era uma vez uma pequena cidade chamada Fraterna. Lá vivia o garoto Teo. Certa manhã, Teo despertou cedinho gritando para todo mundo ouvir, que havia tido um sonho e que descobrira qual a solução para os problemas dos homens. Dizia ele que os problemas existiam porque os homens eram nervosos e assim não conseguiam resolver as questões mais comuns. A solução de todos os conflitos dependeria da calma dos homens.
E para que os homens tivessem calma, a fórmula era bem simples. E com Teo ela sempre funcionava.
Era assim: sempre que se exaltava um pouco ou ficava nervoso e irritado, olhava para o céu e fitava todo aquele azul(azul claro, é claro!) e logo sua paz voltava.
Daquela manhã em diante procurou convencer todo de que, se tudo fosse pintado de azul (azul claro, é claro!), os homens não mais brigariam, pois estariam sempre tranqüilos.
E para implantar sua idéia por toda a terra habitada, resolveu escrever uma carta para cada chefe das nações mais "importantes".
Pensava Teo que se eles aceitassem seu plano de pintar tudo de azul( azul claro, é claro!), todos os outros
paises iriam seguir o exemplo.
E a Paz no mundo certamente voltará!
E enviou as cartas.
Esperou por uma resposta às suas cartas ... e nada. Pensou então em escrever ao Presidente do nosso país. Sim afinal é o nosso país, falamos a mesma língua. Ele me da´ra atenção. Escreveu, portanto, uma nova a carta, recomendando que fosse feita uma lei, determinando que tudo no nosso país fosse pintado de azul( azul claro, é claro!).
Nosso país será exemplo para os paises mais "importantes" do mundo e eles serão exemplo para todo o mundo.
A Paz reinará na Terra afinal.
Teo esperou, esperou e... nada de resposta à sua carta. Pensou então que o nosso estado poderia servir de exemplo ao país e escreveu então uma carta ao Governador com a sua fórmula de Paz. Teo esperou, esperou, esperou e... nada de resposta à sua carta.
Pensou ainda: talvez seja mais fácil convencer o Prefeito da nossa cidade.
E escreveu assim uma última carta recomendando que tudo fosse pintado de azul (azul claro, é claro!)
Teo esperou, esperou, esperou e ... nanda de resposta à sua carta. Desanimado por ninguém dar atenção a um assunto tão importante como a Paz no mundo, Teo sentou-se à sombra de uma frondosa árvore defronte à sua casa, abaixou a cabeça e começou a chorar.
Chorou tanto que adormeceu ali.
Quando acordou, Teo olhou para sua casa do outro lado da rua. Que surpresa! Por incrível que pareça, só agora percebera, que ela era amarela! E já bem desbotada.
Levantou-se num pulo e gritou: "Isto depende de mim, de mais ninguém! Ela vai ser azul(azul claro, é claro!)
E Teo pintou e pintou. Dentro de pouco tempo a casinha já não era a mesma, parecia outra.
Estava renovada, remoçada, linda. Estava toda Azul.
Teo havia feito aquilo que dizia para os outros fazerem.
Ele estava feliz consigo mesmo.
Tinha dado início ao plano de tornar o mundo todo azul(azul claro,é claro). Sem que ninguém desse conta e sem que Teo percebesse, ele estava interferindo de uma forma muito positiva no mundo todo.
Sim, pois todos que por ali passavam, paravam, olhavam e se admiravam com a beleza da casa. E se passassem sisudos, irritados, dali partiam sorrindo. E muitas e muitas pessoas gostaram tanto daquela cor, que também pintaram suas casas.
Teo percebeu, afinal, que o mundo seria melhor se cada um fizesse tudo o que estivesse ao seu alcance fazer para viver em Paz, sem nenhuma imposição, lei ou ordem de governos.
Se todos dessem a sua contribuição, espalhasse o seu azul, tudo ficaria em Paz. Sua idéia, sem demora, pelo mundo se espalhou e se tornou tão real, que quando os astronautas vão para a lua, e de lá olham para Terra, atestam que o que se vê é uma linda esfera azul(azul claro, é claro!). Azul da cor do céu.
Azul da cor da Paz.
Um azul, azul.
Azul claro, é claro!
Se você também sonha com um mundo melhor, onde as pessoas vivam em harmonia, onde o equilíbrio não seja só uma palavra, mas uma ação, então faça a sua parte. Leve a Paz com Você onde quer que vá.
 
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9 de mai. de 2013

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Pudim de bacalhau


Viver como as flores


Um jovem muito curioso, que gostava de perguntar sobre tudo o que via pela frente. Mas, devido à sua curiosidade, muitas vezes, acabava brigando e se aborrecendo com os colegas na rua. Até que um dia, por causa de seu gênio difícil, acabou sozinho. Ninguém mais queria sua companhia.

Então, o jovem resolveu procurar um senhor já bem idoso, muito respeitado e chamado por alguns de sábio, que costumava responder a tudo o que lhe perguntavam. O jovem chegou perto do idoso e perguntou:
- Mestre, por favor, me ensine como faço para não me aborrecer?
O mestre, sem entender a pergunta, disse:
- Mas como assim, meu filho, por que você anda se aborrecendo?
E o jovem explicou:
- Sabe o que é, mestre, é que algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes, muitas são mentirosas e eu acabo ficando com muita raiva e perco a amizade delas. Hoje em dia eu não tenho mais nenhum amigo. Parece que ninguém gosta de ficar perto de mim.

O idoso, entendendo a tristeza do jovem, disse:
- É muito simples. Você deve viver como as flores.
O jovem não entendeu a orientação do idoso e perguntou:
- Ora, mas eu não sou uma flor, como é que vou viver igual a uma flor?
O idoso, então, levou o jovem até um jardim, perto de sua casa, e começou a falar:
- Repare bem nas flores. Você está vendo aquelas flores amarelas, tão bonitas?
O jovem, impaciente, respondeu:
- Sim, estou vendo, mas por quê?
O idoso paciente explica:
- Elas nasceram no esterco, e no entanto, são puras e perfumadas. Daquele adubo mau cheiroso, elas tiraram tudo o que lhes foi útil e saudável. Mas não permitiram que o mau cheiro da terra manchasse a beleza de suas pétalas. Por isso meu jovem, é natural você se zangar com as suas próprias imperfeições, seus defeitos. Mas nunca deixe que os defeitos dos outros o perturbem. Afinal, os defeitos são deles e não seus. Desta maneira, não há motivo para se aborrecer. Tente viver sem deixar que o mal que vem de fora atrapalhe no seu dia a dia. Isso é viver como as flores.

O jovem parecia ainda não aceitar muito bem as palavras do sábio idoso e voltou a perguntar:
- Ora, mas as flores são fracas e qualquer tesoura pode acabar com elas! Por isso, se eu viver como as flores, serei bonito, mas muito fraco.

O idoso, sorrindo, continuou:
- É, meu jovem, vejo que você é mesmo muito inteligente. Então, vou te contar mais uma coisa sobre as flores. Você está vendo aquela rosa vermelha que está nascendo ali?

E o jovem respondeu:
- Estou, mas o que tem a rosa a ver comigo?
- Pois é, na semana passada um rapaz muito apaixonado passou por aqui e resolveu cortar a rosa e levá-la para sua namorada. Eu fiquei muito triste, porque era a rosa mais bonita desse jardim. Por alguns dias senti falta de sua beleza, mas veja só, ela já está nascendo de novo. As flores podem até sumir por algum tempo, mas elas sempre voltam, porque têm uma raiz muito forte e bem cuidada. A flor, se plantada uma vez, nunca morre e sempre renasce. Viver como as flores, portanto, é muito mais do que saber retirar vida, beleza e perfume, do estrume. E é muito mais do que suportar um corte e responder com mais vida e mais exuberância. Viver como as flores, é entender a missão que Deus nos deu e saber executá-la da melhor forma possível. Por isso, meu jovem, vá viver a sua vida, e se achar que eu posso ensinar alguma coisa, tente viver como as flores.
A partir daquele dia aquele jovem passou a ser mais paciente, procurava ver o lado positivo de tudo o que aparecia na sua frente, voltou a ter muitos amigos e começou a viver realmente como uma flor: agradável, bonito, paciente, mas também muito forte, lutador e persistente.

LIÇÃO DE VIDA:


A melhor maneira de ser feliz é aceitar as pessoas como elas são.


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INVERNO: como deixa o casaco do ano passado novo de novo !

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Unhas degradê

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Como fazer Maxi Colar de tecido reaproveitando uma camisa velha

Passo a passo

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7 de mai. de 2013

A CORRENTE DA BOA VONTADE


Mariana e sua amiga Paula, pegaram um táxi na volta para casa. Quando foi pagar pela corrida, Mariana gentilmente disse ao motorista:
- Muito obrigada. O senhor dirige muito bem.
O motorista, ao invés de agradecer, perguntou:
- Qual é, moça, está de gozação com a minha cara?
Mariana, surpresa, logo respondeu:
- Que isso, claro que não! Estou falando sério, o senhor dirige muito bem, é tranqüilo, calmo ao volante, apesar do caos que é o trânsito.
O motorista, fingindo acreditar nas palavras de Mariana, falou:
- Tá bom ...
Paula ficou confusa com aquela situação e logo que o motorista se foi, quis saber da amiga:
- Mas, afinal, Mariana, o que aconteceu? Por que fez questão de dizer àquele taxista que ele dirige bem? Ele não acreditou, sabia?
E, Mariana, sem se abalar com a reação do taxista, falou:
- Não me importo, só estou tentando trazer o amor de volta. É a única coisa que pode salvar esse mundo.
Paula continuava sem entender as palavras de Mariana e fez outra pergunta:
- Ah, tá bom... E como é que uma pessoa sozinha pode salvar esse mundo?
E Mariana explicou:
- Não é só uma pessoa. Acho que fiz esse motorista de táxi ganhar seu dia. Vamos supor que ele pegue uns 20 passageiros. Vai ser simpático com eles porque
alguém foi simpático com ele, também. Aí, esses passageiros vão ser mais amáveis com todas as pessoas que estiverem ao seu redor. E estas pessoas serão
mais simpáticas com as outras pessoas. De uma certa maneira esse clima de boa vontade pode
atingir, pelo menos, umas mil pessoas, nada mal. Não acha?
Paula, incrédula com o que a amiga dizia, alertou:
- Mas, você está dependendo desse motorista, para transmitir sua boa
vontade aos outros!
Pacientemente Mariana, continuou explicando:
- Não estou. Estou ciente de que o sistema não é infalível. Hoje, sou capaz de contatar com 10 pessoas diferentes. Se, em cada 10, conseguir fazer três
felizes, então, posso acabar influenciando, indiretamente, o comportamento de três mil pessoas ou mais.
Paula quase se animou e, então, disse:
- Parece boa idéia, mas não estou certa de que dá resultado.
Mariana não deixava se abater pelas opiniões negativas da amiga e falou:
- Se não der, não se perde nada. O fato de dizer àquele taxista que
ele estava fazendo um bom trabalho não me roubou tempo nenhum.
Qual o problema, se ele não acreditou em mim? Amanhã haverá outro motorista de
táxi para eu elogiar.
Paula, já sem paciência, falou:
- Acho que você está ficando maluca, amiga!
Mariana, reagiu e disse:
- Bom, isso demonstra o quanto você se tornou incrédula. Aliás, fiz um estudo a esse respeito. O que é que falta, além de dinheiro, aos empregados, de
qualquer setor? É que alguém lhes diga que estão fazendo um bom trabalho.
Paula, porém, interrompeu dizendo:
- Mas, nem todos fazem um bom trabalho!
Mas Mariana tinha a resposta:
- Eles nem sempre estão fazendo um bom trabalho, porque sentem que ninguém se interessa se fazem ou não. Por que é que ninguém faz um elogio para eles?
Nesse momento, as amigas passam em frente a um prédio em construção onde estavam alguns operários trabalhando. Mariana pára e diz a um deles:
- Vocês têm feito um excelente serviço. Deve ser um trabalho difícil e
perigoso.
Os cinco homens olharam para ela desconfiados. E Mariana quis saber:
- Quando é que esse prédio vai ficar pronto?
Um dos operários respondeu:
- Em março.
E Mariana, gentilmente falou:
- Ah! Isso é fantástico. Vocês devem estar bem orgulhosos!
Depois de ver o que Mariana fez, Paula, disse:
- Mariana, sinceramente, não conheço ninguém como você!
Mariana, achando graça da amiga, lhe disse:
- Paula, querida, quando esses homens pensarem nas minhas palavras, vão se sentir muito melhor, e a cidade vai se beneficiar da felicidade deles.
E Paula, desistindo de fazer Mariana mudar de idéia, ainda a alertou:
- Tudo bem, desisto. Mas, você não pode fazer isso, sozinha, você é só uma!
Mariana apenas sorriu, pois tinha certeza que estava fazendo a coisa certa se queria um mundo melhor.
LIÇÃO DE VIDA:

É fácil começar essa corrente da BOA VONTADE.
Dê um bom dia, um aperto de mão, um sorriso,
faça um elogio, diga obrigado ...
e tenha um ótimo dia, uma harmoniosa semana, ...seja feliz alegrando a vida de outras pessoas. É um pequeno começo para melhorar o mundo.

Tem mais aqui:  https://www.facebook.com/pages/Pura-Arte-M%C3%A1scaras/237092409661553?ref=hl é só curtir! 

1 de mai. de 2013