29 de abr. de 2013

Com o tempo...


Com o tempo…
Você aprende que estar com alguém só porque esse alguém lhe oferece um bom futuro, significa que mais cedo ou mais tarde você irá querer voltar ao passado…

Com o tempo…
Você se dará conta que casar só porque “está sozinho(a)”, é uma clara advertência de que o seu matrimônio será um fracasso…

Com o tempo…
Você compreende que só quem é capaz de lhe amar com os seus defeitos, sem pretender mudar-lhe, é que pode lhe dar toda a felicidade que deseja…

Com o tempo…
Você se dará conta de que se você está ao lado de uma pessoa só para não ficar sozinho(a), com certeza uma hora você vai desejar não voltar a vê-la…

Com o tempo…
Você se dará conta de que os amigos verdadeiros valem mais do que qualquer montante de dinheiro…

Com o tempo…
Você entende que os verdadeiros amigos se contam nos dedos, e que aquele que não luta para os ter, mais cedo ou mais tarde se verá rodeado
unicamente de amizades falsas…

Com o tempo…
Você aprende que as palavras ditas num momento de raiva, podem continuar a magoar a quem você disse, durante toda a vida…

Com o tempo…
Você aprende que desculpar todos o fazem, mas perdoar, só as almas grandes o conseguem…

Com o tempo…
Você compreende que se você feriu muito um amigo, provavelmente a amizade jamais será a mesma…

Com o tempo…
Você se dá conta de que cada experiência vivida com cada pessoa, é irrepetível…

Com o tempo…
Você se dá conta de que aquele que humilha ou despreza um ser humano,
mais cedo ou mais tarde sofrerá as mesmas humilhações e desprezos,
só que multiplicados…

Com o tempo…
Você aprende a construir todos os seus caminhos hoje, porque o terreno de amanhã é demasiado incerto para fazer planos…

Com o tempo…
Você compreende que apressar as coisas ou forçá-las para que aconteçam, fará com que no final não sejam como você esperava…

Com o tempo…
Você se dará conta de que, na realidade, o melhor não era o futuro,
mas sim o momento que estava vivendo naquele instante…

Com o tempo…
Você aprende que tentar perdoar ou pedir perdão, dizer que ama, dizer que sente falta, dizer que precisa, dizer que quer ser amigo… …junto de um caixão… …deixa de fazer sentido…

Por isso, recorde sempre estas palavras:
O homem torna-se velho muito rápido e sábio demasiado tarde.
Exatamente quando:
JÁ NÃO HÁ TEMPO

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25 de abr. de 2013

Sugestão de máscara para vestido Vermelho

Modelo: 142G - Linha Pura Arte
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Linha Pura Arte - modelo 142G para ela e modelo 142H para ele

Contato: puraartemascaras@gmail.com

Giovana Paola  

Rico Ou Pobre?


Um dia, um pai de família rica, grande empresário, levou seu filho para viajar até um lugarejo com o firme propósito de mostrar o quanto as
pessoas podem ser pobres.

O objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuía, o status, o prestígio social; o pai queria desde
cedo passar esses valores para seu herdeiro.

Eles ficaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda de seu primo...

Quando retornavam da viagem, o pai perguntou ao filho:

- E aí, filhão, como foi a viagem para você?

- Muito boa, papai.

- Você viu a diferença entre viver com riqueza e viver na pobreza?

- Sim pai! Retrucou o filho, pensativamente.

- E o que você aprendeu, com tudo o que viu naquele lugar tão paupérrimo?

O menino respondeu:

- É pai, eu vi que nós temos só um cachorro em casa, e eles têm quatro.

Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim, eles têm um riacho que não tem fim.

Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas fluorescentes e eles têm as estrelas e a lua no céu.

Nosso quintal vai até o portão de entrada e eles têm uma floresta inteirinha.

Nós temos alguns canários em uma gaiola eles têm todas as aves que a natureza pode oferecer-lhes, soltas!

O filho suspirou e continuou:

- E além do mais papai, observei que eles oram antes de qualquer refeição, enquanto que nós em casa, sentamos à mesa falando de negócios,
dólar, eventos sociais, daí comemos, empurramos o prato e pronto!

No quarto onde fui dormir com o Tonho, passei vergonha, pois não sabia sequer orar, enquanto que ele se ajoelhou e agradeceu a Deus por tudo,
inclusive a nossa visita na casa deles. Lá em casa, vamos para o quarto, deitamos, assistimos televisão e dormimos.

Outra coisa, papai, dormi na rede do Tonho, enquanto que ele dormiu no chão, pois não havia uma rede para cada um de nós.

Na nossa casa colocamos a Maristela, nossa empregada, para dormir naquele quarto onde guardamos entulhos, sem nenhum conforto, apesar de termos camas macias e cheirosas sobrando.

Conforme o garoto falava, seu pai ficava estupefado, sem graça e envergonhado.

O filho na sua sábia ingenuidade e no seu brilhante desabafo, levantou-se, abraçou o pai e ainda acrescentou:

- Obrigado papai, por me haver mostrado o quanto nós somos pobres!


MORAL DA HISTÓRIA:

Não é o que você tem, onde está ou o que faz, que irá determinar a sua felicidade; mas o que você pensa sobre isto! Tudo o que você tem, depende da maneira como você olha, da maneira como você valoriza. Se você tem amor e sobrevive nesta vida com dignidade, tem atitudes positivas e partilha com benevolência suas coisas, então... Você tem tudo!

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Bom dia!



22 de abr. de 2013

Sugestão de máscara para vestido preto

Modelo: 400
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Modelo 400


Contato: puraartemascaras@gmail.com
Giovana Paola

Maionese Assada

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EU POSSO FAZER MAIS QUE ISSO - O PEQUENO BOMBEIRO



A mãe de 26 anos parou ao lado do leito de seu filhinho, que estava morrendo de leucemia. Embora o coração dela estive pleno de tristeza e angústia, ela também tinha um forte sentimento de determinação

Como qualquer outra mãe, ela gostaria que seu filho crescesse e realizasse seus sonhos. Agora, isso não seria mais possível, por causa da leucemia terminal. Mas, mesmo assim, ela ainda queria que o sonho de seu filho se transformasse realidade. Ela tomou a mão de seu filho e perguntou, "Billy, você alguma vez já pensou o que você gostaria de ser quando crescer? Você já sonhou o que gostaria de fazer com sua vida?"
 

"Mamãe, eu sempre quis ser um bombeiro quando eu crescer."
 

A mãe sorriu e disse " Vamos ver se podemos transformar esse sonho em realidade."
Mais tarde, naquele mesmo dia, ela foi ao corpo de bombeiros local, na cidade de Phoenix, Arizona, onde se encontrou com um bombeiro de enorme coração, chamado Bob. Ela explicou a situação de seu filho, seu último desejo e perguntou se seria possível dar ao seu filhinho de seis anos uma volta no carro dos bombeiros em torno do quarteirão.
 

O bombeiro Bob disse "Veja, NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO! Se você estiver com seu filho pronto às sete horas da manhã, na próxima quarta-feira, nós o faremos um bombeiro honorário por todo o dia. Ele poderá vir para o quartel, comer conosco, sair para atender as chamadas de incêndio!"
"E se você nos der as medidas dele, nós conseguiremos um uniforme verdadeiro para ele, com chapéu, com o emblema de nosso batalhão, um casaco amarelo igual ao que vestimos e botas também. Eles são todos confeccionados aqui mesmo na cidade e conseguiremos eles rapidamente.
 

Três dias depois, o bombeiro Bob pegou o garoto Billy, vestiu-o em seu uniforme de bombeiro e escoltou-o do leito do hospital até o caminhão dos bombeiros. Billy ficou sentado na parte de trás do caminhão, e foi levado até o quartel central.
Ele estava no céu. Ocorreram três chamados naquele dia na cidade de Phoenix e Billy acompanhou todos os três. Em cada chamada ele foi em veículos diferentes: no caminhão tanque, na van dos paramédicos e até no carro especial do chefe do corpo de bombeiros. Ele também foi filmado pelo programa de televisão local.
Tendo seu sonho realizado, todo o amor e atenção que foram dispensadas a ele acabaram por tocar Billy tão profundamente que ele viveu três meses mais que todos os médicos haviam previsto.
 

Uma noite, todas as suas funções vitais começaram a cair dramaticamente e a enfermeira-chefe, que acreditava no conceito de que ninguém deveria morrer sozinho, começou a chamar ao hospital toda a família.
Então, ela lembrou do dia que Billy tinha passado como um bombeiro, e ligou para o chefe e perguntou se seria possível enviar algum bombeiro para o hospital naquele momento de passagem, para ficar com Billy.
 

O chefe dos bombeiros respondeu "NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO! Nós estaremos aí em cinco minutos. E faça-me um favor? Quando você ouvir as sirenes e ver as luzes de nossos carros, avise no sistema de som que não se trata de um incêndio. É apenas o corpo de bombeiros vindo visitar, mais uma vez, um de seus mais distintos integrantes. E você poderia abrir a janela do quarto dele? Obrigado!"
 

Cinco minutos depois, uma van e um caminhão com escada Magirus chegaram no hospital, estenderam a escada até o andar onde estava Billy e 16 bombeiros subiram pela escada até o quarto de Billy. Com a permissão da mãe, eles o abraçaram e seguraram e falaram para ele o quanto eles o amavam.
Com um sopro final, Billy olhou para o chefe e perguntou "Chefe, eu sou mesmo um bombeiro?"
"Billy, você é um dos melhores", disse o chefe. 

Com estas palavras, Billy sorriu e fechou seus olhos pela última vez.
 

E você, diante do pedido de seus amigos, filhos e parentes, tem respondido
 "EU POSSO FAZER MAIS QUE ISSO!" 

Reflita se sua vida tem sido em serviço ao próximo, e tome uma decisão hoje mesmo.


Gostou?
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Bom dia!


20 de abr. de 2013

Máscaras de papel mache - rosto inteiro


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Giovana Paola 

Sugestão de máscara para vestido azul claro


Modelo: A15do - Linha Festa
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Linha Festa - modelo A15do para ela e modelo A16do para ele

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Giovana Paola 

Bacalhau empanado

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17 de abr. de 2013

15 de abr. de 2013

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Fricassê de Frango


Macarrão com camarão ao forno


Um caso interessante


Um portador de enfermidade degenerativa, estava no leito há mais de 13 anos, paralisado, na mesma posição.

O apresentador lhe fez a última pergunta para encerrar o programa.

Pediu-lhe que, em um minuto, o garoto definisse o que é a felicidade.

A criança sorriu, pensou um pouco, e respondeu com simpatia:

“Olha, amigo, para mim, que estou há tantos anos deitado de costas nesta cama, sem outro movimento

a não ser o dos lábios e dos olhos, a felicidade seria poder deitar um pouco de bruços ou então de lado.”

Ambos riram e a entrevista foi encerrada.

No dia seguinte a criança paralítica recebeu a visita de uma senhora, na casa onde estava hospedado.

Ela estava um tanto inquieta, desejava falar-lhe com certa urgência, antes que ela se fosse da cidade.

Convidada pelos anfitriões, a senhora acercou-se da cama móvel da criança e disse emocionada:

Eu assisti ontem a sua entrevista na TV, e gostaria de lhe dizer que você me fez ver a vida de forma diferente.

Estava já há algum tempo, enfrentando séria crise existencial...

Tenho uma vida que considero dentro dos padrões de normalidade.

Sou saudável e tenho uma situação financeira satisfatória, mas nos últimos tempos viver não estava fazendo mais sentido. 

Embora aparentemente tenha tudo para ser feliz, vinha desejando por um fim nessa vida vazia que levo. 

Mas quando vi você nessa cama, viajando pelo Brasil afora levando esperança e consolo às pessoas que sofrem,

comecei a refletir com mais seriedade sobre a vida.

Afinal, pensei, eu posso dormir na posição que deseje, mover-me para o lado que quiser, andar, correr, saltar

e por esse motivo eu já deveria ser mais feliz que você, não é mesmo?

A criança dialogou com ela por mais alguns minutos, contou-lhe casos engraçados da sua própria desgraça

e ambos riram muito.

A senhora se foi, e a criança, carcereiro de um corpo deformado, ficou meditando a respeito de como Deus

é justo e misericordioso.

De como lhe havia concedido a oportunidade de, com o seu exemplo, confortar e consolar outras pessoas

que perderam a vontade de viver, e ao mesmo tempo, iluminar a própria intimidade com resignação e coragem.

Ela sentia, nas profundezas do seu ser, que estava recebendo conforme suas obras, como afirmara Jesus,

mas tinha a vontade férrea de espalhar sementes boas, apesar das dificuldades e limitações físicas.

Pense nisso!

 * * *

Quantas vezes vc já olhou para uma pessoa  com alguma deficiencia e ficou com pena dessa pessoa? Varias não é mesmo?
Mas será qe vc percebeu a grande lição de vida  que aquela pesso poderia lhe dar?
Pense Bem!
As deformidades do corpo nem sempre denotam deformidade da alma, pelo contrário,
existem pessoas com corpos saudáveis e perfeitos e com a alma muito doente.
Saiba enxergar aquilo que seus olhos não podem ver!

Seja qual for a situação, não há o que lamentar pois todos estamos em processos de aprendizados valiosos, que não merecem ser desperdiçados nem lamentados

12 de abr. de 2013

A Dor do Abandono



Era uma manhã de sol quente e céu azul quando o humilde caixão contendo um corpo sem vida foi baixado à sepultura. 

De quem se trata? Quase ninguém sabe. 

Muita gente acompanhando o féretro? Não. Apenas umas poucas pessoas. 

Ninguém chora. Ninguém sentirá a falta dela. Ninguém para dizer adeus ou até breve. 

Logo depois que o corpo desocupou o quarto singelo do asilo, onde aquela mulher havia passado boa parte da sua vida, a moça responsável pela limpeza encontrou em uma gaveta ao lado da cama, algumas anotações. 

Eram anotações sobre a dor... 

Sobre a dor que alguém sentiu por ter sido abandonada pela família num lar para idosos... 

Talvez o sofrimento fosse muito maior, mas as palavras só permitem extravasar uma parte desse sentimento, grafado em algumas frases: 

Onde andarão meus filhos? 

Aquelas crianças ridentes que embalei em meu colo, alimentei com meu leite, cuidei com tanto desvelo, onde estarão? 

Estarão tão ocupadas, talvez, que não possam me visitar, ao menos para dizer olá, mamãe? 

Ah! Se eles soubessem como é triste sentir a dor do abandono... A mais deprimente solidão... 

Se ao menos eu pudesse andar... Mas dependo das mãos generosas dessas moças que me levam todos os dias para tomar sol no jardim... Jardim que já conheço como a palma da minha mão. 

Os anos passam e meus filhos não entram por aquela porta, de braços abertos, para me envolver com carinho... 

Os dias passam... e com eles a esperança se vai... 

No começo, a esperança me alimentava, ou eu a alimentava, não sei... 

Mas, agora... como esquecer que fui esquecida? 

Como engolir esse nó que teima em ficar em minha garganta, dia após dia? 

Todas as lágrimas que chorei não foram suficientes para desfaze-lo. 

Sinto que o crepúsculo desta existência se aproxima... 

Queria saber dos meus filhos... dos meus netos... 

Será que ao menos se lembram de mim? 

A esperança, agora, parece estar atrelada aos minutos... que a arrastam sem misericórdia... para longe de mim. 

Às vezes, em meus sonhos, vejo um lindo jardim... 

É um jardim diferente, que transcende os muros deste albergue e se abre em caminhos floridos que levam a outra realidade, onde braços afetuosos me esperam com amor e alegria... 

Mas, quando eu acordo, é a minha realidade que eu vejo... que eu vivo... que eu sinto... 

Um dia alguém me disse que a vida não se acaba num túmulo escuro e silencioso. E esse alguém voltou para provar isso, mesmo depois de ter sido crucificado e sepultado... 

E essa é a única esperança que me resta... 

Sinto que a minha hora está chegando... 

Depois que eu partir, gostaria que alguém encontrasse essas minhas anotações e as divulgasse. 

E que elas pudessem tocar os corações dos filhos que internam seus pais em asilos, e jamais os visitam... 

Que eles possam saber um pouco sobre a dor de alguém que sente o que é ser abandonado... 



A data assinalada ao final da última anotação, foi a data em que aquela mãe, esquecida e só, partiu para outra realidade. 

Talvez tenha seguido para aquele jardim dos seus sonhos, onde jovens afetuosos e gentis a conduzem pelos caminhos floridos, como filhos dedicados, diferentes daqueles que um dia ela embalou nos braços, enquanto estava na terra.